CAPÍTULOS
Capítulo 1
Dançando
Por Bigod Silva- Salvador
Nesse capítulo o autor apresenta o contexto no qual os pioneiros na Dança de Rua emergiram em Salvador. Quem foram? De onde eram? Quais suas principais influências? Traz conceitos relacionados a essa arte, informações sobre o saudoso Baile Black Bahia e aborda a história do Hip-Hop nos municípios de Itapetinga, Jequié e Rio de Contas.
Capítulo 2
Desenhando
Por Tom / PPL - Salvador
Nessa seção o leitor saberá sobre as origens do Graffiti na Bahia. Terá informações conceituais que ajudam a entender o que se chamou de Graffiti antes mesmo de existir Hip-Hop no estado; como essa arte se desenvolveu e os dilemas relacionados à pichação. Conhecerá casos curiosos e como alguns artistas driblaram as dificuldades da época e se mantiveram na ativa até hoje. Conhecerá ainda a história do Hip-Hop nos municípios de Serrinha e Barra do Choça.
Capítulo 3
Discotecando
Por Izolag - Ipiaú
Nessa passagem serão vistas informações sobre os primeiros DJs de Hip-Hop, conceitos importantes acerca desse elemento e a trajetória da saudosa e famosa festa semanal de DJs chamada Quinta Dance, que atraía representantes de toda a Bahia, demais estados brasileiros e internacionais. Terão espaço também os DJs que não eram do Hip-Hop, mas contribuíram de modo significativo para o desenvolvimento da Cultura, principalmente com suas atuações em rádios de grande audiência no estado e na realização de eventos. Como se desenvolveu o Hip-Hop nas cidades de Cruz das Almas e Ilhéus faz parte dessas entrelinhas.
Capítulo 4
Cantando
Por Lee27 - Salvador
Aqui aparecem os primeiros grupos de Rap em Salvador, um deles chegando a alcançar grande projeção nacional na década de 1990. É abordada a trajetória do autor, suas principais influências, os desafios e superações e a articulação com outras bandas. São apresentados conceitos relevantes para se entender a música Rap, sua relação com o Funk e o Hip-Hop, e é explicitada a história da Cultura de Rua nos municípios de Canavieiras, Santo Amaro e Dias D’ávila.
Capítulo 5
Articulando
Por Tiano - Barra do Choça
O maior capítulo do livro. O leitor saberá como se delineou o princípio de um Movimento Hip-Hop organizado na capital: as reuniões semanais; o papel estratégico da comunicação; a definição de uma data para aniversário do H2. Conhecerá casos curiosos; conceitos importantes como o de Posse; a Posse Orí e as outras dezenove delas que atuaram na capital e as do interior. Os conflitos; a superação; o papel pedagógico e da Ação Política; os Encontros Baianos e Nordestinos; a relação com outros Movimentos Sociais; os dilemas em relação ao mercado e ativismo; a atuação na comunidade carcerária e a referência da Rede Aiyê Hip-Hop tiveram seu espaço reservado. Por fim, será comentado como a Cultura e o Movimento se desenvolveram nas cidades de Lençóis, Poções, Alagoinhas, Ipiaú, Muritiba, Vitoria da Conquista e Lauro de Freitas.
UNIVERSIDADE
HIP-HOP
É o desfecho do livro. O escritor aborda a relação do Hip-Hop com a ideia de baianidade, apresenta um breve contexto do surgimento dessa Cultura no mundo, desconstrói certa polêmica referente à data de aniversário do H2 Mundial, que remete aos DJs Afrika Bambaataa e Kool Herc. Há reflexão sobre a importância de atuar coletivamente na busca por transformações sociais, seguida do encerramento abordando o título recebido pelo autor de membro da maior organização de Hip-Hop do mundo e do seu compromisso com essa bela Cultura e Movimento.